Cansei
de silenciar (ponderadamente) e ser entendido como carente de inteligência ou portador de um torpor
incorrigível.. Cansei do tilintar de avisos loquazes e covardemente anônimos...
Cansei de ser tido como incapaz e idiota.
Cansei
dos “filósofos” piegas, os quais sequer sabem a diferença da conjunção adversativa
“MAS” para o advérbio “MAIS” ...
Estou
cansado de pessoas que, insatisfeitas com a própria carência de atributos físicos, ainda insistem em
ostentar sua feiura moral: incomodando, plagiando, criando situações
insustentáveis...
Cansei
dos eternos perdedores, que jamais se conformarão com o fato de que “a derrota
sempre será sua companheira” por não possuírem os atributos necessários para
ganhar qualquer coisa (nem sequer um “jogo da velha”); a única coisa que ganharão
são experiências frustrantes.
Ainda assim, em sua total carência de requesitos
básicos (tais como inteligência e maturidade), sempre se deterão no rancor e no
desejo de vingança; agindo como vampiros de almas que (estando mortos)
deleitam-se em sugar o néctar da alegria e do brilho alheios (ávidos pelo que nunca
conseguirão: “voltar à vida”)...
Cansei
dos joguinhos de “gato e rato”, onde as ratazanas em questão são feias, obesas
e velhas, com a tez tão enrugada que um “maracujá engavetado e mofado”
pareceria mais tenro ...
Cansei
da ostentação de insanidade, desocupação e carência afetiva que motivam pessoas
a viverem à sombra de uma “lembrança”, que sendo apenas delas, jamais poderá
ser compartilhada, visto que o “compartilhar” exige “ter o que doar para receber em troca” - (ausente o quesito) não
haverá simbiose e sim parasitismo...
E,
vamos combinar? Quero que saibam que: para parasitas, apenas vermífugos!
(Mate-se!
E farás um bem para a humanidade!)
FIM
Putz! Como vc escreve bem...
ResponderExcluirParabéns